30 de janeiro de 2015

Parabéns Pimpolha

Parabéns à menina mais linda que hoje faz 7 anos. Que contes muitos minha princesa, e que sejas imensamente feliz durante toda a tua vida!

Um beijinhos grande para ti B. e para os papás F. e T.

Love youuuuu

A parva

A modos que, à conta desta chuva-molha-parvos e deste frio de cocó, estou doente.

Acordei com o nariz tapado e a pingar e de manhã, durante o trabalho comecei a sentir um peso na testa (rico marido, vê lá o que andas a fazer!) e depois sensação de cabeça cheia de água.

Tenho uma panela de sopa ao lume, quando o Carlos chegar a casa vamos jantar um bom prato de sopa cada um, depois uma laranja para o bucho e cama com ela!

A ver se isto amanhã já tem outro ar.

Considero-me, portanto, parva. Já que a chuva obviamente conseguiu molhar-me para me deixar neste estado. Ai Joana, Joana. A tua mãezinha é que tem razão! Não te agasalhes que vais ver o que é bom para a tosse.

Fui trabalhar...

...e esqueci-me de fechar a porta que dá acesso aos quartos.

Resultado: Caixote de lixo da casa-de-banho no meio do corredor e os respetivos papéis espalhados por todo o lado. 

Da caixa de comprimidos de progesterona que tenho em cima da mesa de cabeceira, 5 estão destroídos e 1 encontra-se desaparecido. Tenho a sensação que o ciclo de uma das minhas cadelas vai ficar mais regulado.

Muita sorte tive de elas não darem conta da garrafa de água, que se encontrava também em cima da mesa de cabeceira. Caso contrário, teria uma poça de água, muito provavelmente em cima da cama que iria molhar o colchão e que não secava a tempo de nos deitarmos. E muito provavelmente iria ser do meu lado. E era bem merecido porque fui eu que me esqueci de fechar a porta. Portanto, Joana Filipa (não sou Filipa, foi só para dar mais dramatismo à coisa), muita sorte tiveste tu.

Vá, vai lá dar beijinhos às meninas que se portaram tão bem.

29 de janeiro de 2015

Nós

Cá em casa ao todo são 4 pés e 8 patas. Muitas vezes todos na mesma cama ou no mesmo sofá. E é assim mesmo que gostamos.

Temos uma vida carregada de beijinhos no nariz. De mimos e festinhas e o tic-tic das patinhas no soalho flutuante do quarto.

Eu e o Carlos casámos há 5 meses. É o homem da minha vida e o ser humano mais puro que conheço.
Antes do casamento já tínhamos a família formada: Peggy e Mini.
Não gosto de falar das minhas cadelas como se fossem filhos, mas fazem sem dúvida nenhuma parte desta família.

A Peggy é a mais velha e a maior. 16,5kg de cão preto, mas com os olhos mais meigos que já vi. Já viajou connosco, quando decidimos emigrar para a Suiça, e mais tarde para a França. Como é óbvio, acabou por voltar connosco para Portugal. Com os seus 3 anos é mais viajada que muito boa gente. É super protetora, tanto para com os donos como para com a mana mais nova, a Mini, e dos cães mais inteligentes que conheço.

A Mini, com o seu 1º aniversário acabadinho de fazer dia 23 deste mês, é Chihuahua da parte da mãe e Yorkshire Terrier da parte do pai. Uma mistura electrizante e cheia de genica, que é um misto de fera terrorista com a rainha do miminho.

Ambas foram adoptadas, a Peggy estava numa situação de risco, e Mini adoptei-a por parte de um familiar. E são inseparáveis, como duas irmãs devem ser.


Take 1

Cá em casa somos uma família de 4. 2 humanos e 2 canídeos. E somos felizes.